Denis Santos numa literatura que acredita que para mudar uma opinião, precisa de um livro.

Para um leitor (a) especial: "você". Guarapuava, sexta-feira, maio 26, 2023

Poema: O enquanto

Tão profundo quanto o aparar dos cílios e depois o perfume que exala na carne do banho demorado para a roupa que está preparada no guarda roupa em se tratando de um tecido caro para o corpo pronto para a vida.

Tão profundo quanto ao corpo enterrado e esquecido numa cova funda ao pensamento dos que ficam e sabem que o ser humano dessa hora para frente inerte, para uns poucos que fará falta, apodrece.

Autor: Denis Santos (Guarapuava - PR)

Gerar link
Facebook
Twitter
Pinterest
E-mail
Outros aplicativos

Comentários

Postar um comentário

Meia-noite no Capão da noiva - 20 reais cada.

Pague com PagSeguro - é rápido, grátis e seguro!

A denúncia - tentou enganar a polícia - 20 reais cada.

Assalto e morte no Parque do Lago

Mandaram matar o prefeito Onofre - 20 reais cada.

Tiroteio no baile do Cerro Verde - 20 reais cada

Assombrado - 25 reais cada

A aparição da rua Guaíra - 20 reais cada

A escritora da praça Cleve - 20 reais cada

Viram um lobisomem na Av. Manoel Ribas - 20 reais cada

Os segredos da Pousada Guará - 20 reais cada

Os homicídios na Lagoa das Lágrimas - 20 reais cada

O fugitivo da PIG - 20 reais cada

Escolhas - Uma noite da polícia - 20 reais cada

O lugarejo - 20 reais cada

O gaiteiro cadáver do Pinhão - 20 reais cada

Noitadas - Uma investigação suspeita - 20 reais cada

A assombração do capitão Fonseca

Saiba que, para o escritor, mesmo longe, estamos sempre juntos.

"Por que você leitor (a), merece sempre o melhor".

Para um leitor (a) especial: "você". Guarapuava, quarta-feira, maio 01, 2024

Poema: O enclave Correu para saber se quem amava, não tinha esquecido, do acontecido. Que acontecido? O que foi dito, nos primeiros dias. E não é que na velocidade da memória, conseguiu descobrir o que queria. Estava sempre com aquele pensamento rápido, que o amor (senão por um bom tempo), ao menos que fosse para o resto da vida. E, para fechar o impulso de umas poucas frases paradas, sentiu que o amor, às vezes, só não fica, mas foge. Autor: Denis Santos (Guarapuava - PR).

Leia mais

Policial Militar visita casa assombrada no interior de uma cidade na região de Guarapuava.

Para um leitor (a) especial: "você". Guarapuava, terça-feira, junho 01, 2021

Na verdade, se trata de um livro de ficção intitulado “Assombrado”, do policial e escritor Denis Santos. Na vida real, Denis Santos pertence ao “16º Batalhão de Polícia Militar de Guarapuava”, onde presta sua atividade atualmente na PIG (Penitenciaria Industrial de Guarapuava). Denis Santos têm 11 (onze) livros publicados, dos quase 30 (trinta) que já escreveu (sempre permeando a literatura policial, quanto, das relações humanas do cotidiano). Denis Santos também é poeta. Mas... Diz que escreve seus textos “poéticos” somente quando a inspiração é muito forte e, a ideia para o texto, o persegue por muitos dias. Mas segundo o próprio autor, ele gosta mesmo é de criar suas novelas ficcionais daquilo que vê no dia a dia e, sempre, essas historias, que tenham “poucas páginas”. Denis Santos é um autor independente. Criador do site “Poemas do Lago” que (há quase 3 anos no ar, como o próprio autor informou), só tem o objetivo de fazer com que suas poesias, tenham uma aproximação maior

Leia mais

“Sede sóbrios e vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar”. ( I Pedro 5: 8).

Para um leitor (a) especial: "você". Guarapuava, terça-feira, dezembro 01, 2020

Poema: O coveiro A frustração do coveiro Silva, não foi terem combinado um preço com ele, para afundar o buraco da cova e, em seguida, não lhe pagarem a quantia combinada. Nada disso. Ainda. A frustração do coveiro Silva, não foi por saber que todos ao redor do esquife, moravam num dos melhores prédios da cidade, eram famosos, educados e, comentavam: “preservavam a reputação”, porém, naquela tarde, debaixo daquele solão, “ fingiam”, cemitério, não tinha horário para fechar o portão. A frustração do coveiro Silva era, na verdade, ter que entender, refletir, concordar que, em se tratando do ser humano, “ ignorância”, não ia para o buraco, naquele dia, junto, envolto, com aquele enterrado, morto. Autor: Denis Santos (Guarapuava – PR).

Leia mais

Enterro do prefeito causou estranheza

Para um leitor (a) especial: "você". Guarapuava, segunda-feira, abril 01, 2024

Poema: O velório Coitado do prefeito Teodoro. Não exigia que fossem arrumar os buracos das ruas. Muita gente vivia sem iluminação pública nos bairros. Havia CMEI que sequer um portão pintado possuía. Coitado do prefeito Teodoro. Sabia que existia aqueles funcionários que ganhavam salários elevados, porém a produtividade fosse de noite ou de dia, ninguém via. Quando aparecia chuva pela cidade, todo seu povo eleitor que um dia lhe deixou contente, sofriam agora dentro das enchentes. Coitado do prefeito Teodoro. E o caboclo foi morrer justo no dia da inauguração do novo posto de saúde e, sendo seu velório ali perto da nova instituição pública, por respeito a família, sequer um foguete foi ao céu pela alegria. Autor: Denis Santos (Guarapuava - PR).

Leia mais