Um defunto pedindo carona no Rio das Mortes
Poema: A pintura Na casa havia um portão ornado. E, lá dentro, num dos cômodos, ou pelas gavetas, sempre a presença de uma coisa que não era aconselhável, sair na imprensa. Na casa havia aquele quintal. As paredes, as janelas, o telhado, ocupavam grande espaço. Porém, o que foi usado por demais na construção do lar, faltava na família, quando aparecia em certos atritos, o respeito entre mãe e filhos. Agora. Essa casa. Toda admirada. Entendia. O sujo dentro dela para depois da entrada, foi o dinheiro gasto na morada, como muitos faziam, na fachada. Autor: Denis Santos (Guarapuava - PR).