"Porque há esperança para a árvore que, se for cortada, ainda se renovará, e não cessarão os seus renovos". (Jó 14:7).

Poema: O sufoco Sempre não era a entrada da chácara de madeira podre e baixa que incomodava. Tão pouco a demora do pinhão assado (quase descascado na chapa de aço), que isso me deixava irritado. Nem era a mata. Com suas araucárias balançando-se de um lado para outro, (lá no alto da colina), onde isso, era motivo de "intriga". Não. Não era nada disso. Sim. Era a cidade. A cidade que eu morava. A cidade que eu morava que, de tão pouca igualdade, às vezes, nem batia saudade. Autor: Denis Santos