"Pois, quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para Deus". (Romanos 6:10).
Poema: O pescoço Da varanda da casa, ele enxergava o terreno baldio, o capim crescido e, o homem que, além de sorrindo, carpia. Da varanda da casa, ele enxergava quando o ônibus passava. Deixava um passageiro naquele ponto, logo, o transporte, continuava à jornada (um pouco mais à frente, outro morador o esperava). E, esse sujeito, ficava sempre na varanda da casa. Comentavam, boa parte do tempo, “sem fazer nada”. Mas... O que muitos não sabiam era que, bem no fundo, esse escritor, se preocupava, com muitos que além de viver, trabalhavam. Autor: Denis Santos (Guarapuava – PR).