"Como é feliz a nação que tem o Senhor como Deus, o povo que ele escolheu para lhe pertencer". (Salmo 33:12).

Para um leitor (a) especial: "você". Guarapuava, quinta-feira, julho 25, 2019

Poema: O corpo

O espelho,

os muitos,

no mundo,

admirados.

O espelho,

os muitos,

ignorantes,

enganados.

O espelho,

a sociedade,

dos mais humildes,

sugados.

O espelho,

o reflexo,

dos muitos humanos,

faltando.

Autor: Denis Santos (Guarapuava - PR).

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"Por que você leitor (a), merece sempre o melhor".

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Poema: O enclave Correu para saber se quem amava, não tinha esquecido, do acontecido. Que acontecido? O que foi dito, nos primeiros dias. E não é que na velocidade da memória, conseguiu descobrir o que queria. Estava sempre com aquele pensamento rápido, que o amor (senão por um bom tempo), ao menos que fosse para o resto da vida. E, para fechar o impulso de umas poucas frases paradas, sentiu que o amor, às vezes, só não fica, mas foge. Autor: Denis Santos (Guarapuava - PR).

“Sede sóbrios e vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar”. ( I Pedro 5: 8).

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Poema: O coveiro A frustração do coveiro Silva, não foi terem combinado um preço com ele, para afundar o buraco da cova e, em seguida, não lhe pagarem a quantia combinada. Nada disso. Ainda. A frustração do coveiro Silva, não foi por saber que todos ao redor do esquife, moravam num dos melhores prédios da cidade, eram famosos, educados e, comentavam: “preservavam a reputação”, porém, naquela tarde, debaixo daquele solão, “ fingiam”, cemitério, não tinha horário para fechar o portão. A frustração do coveiro Silva era, na verdade, ter que entender, refletir, concordar que, em se tratando do ser humano, “ ignorância”, não ia para o buraco, naquele dia, junto, envolto, com aquele enterrado, morto. Autor: Denis Santos (Guarapuava – PR).

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