"Eis que amas a verdade no íntimo e no oculto me fazes conhecer a sabedoria". (Samos 51:6). 

Conto/curto: O esquisito

Entrou um gato com diarreia na prefeitura.
Foi logo na sala da secretária de obras e fez o que não devia no canto da parede.
Para os que estavam passando derredor (enxergando os que estavam conversando e assinando os documentos do dinheiro para melhorias das ruas), sentiram um cheiro de sujeira grande vindo do ambiente.

Logo, o gato, meio doente, mas ligeiro, correu para o gabinete do prefeito. Lá, de volta, fez mais um pouco daquilo que estava de ruim em sua barriga.
Os que estavam passando derredor, tiveram dó da autoridade pública. Pois, o gato, atrapalhou justo a hora em que o homem estava assinando os documentos de repasses das verbas públicas para os demais colegas de coligação (decerto, debaixo daquele cheiro exalando sujeira na atmosfera do ambiente).

No final, para o que aconteceu antes do almoço no lugar, quando chegou o final de semana, foi o falatório da imprensa: rádio, internet, mídias sociais... Não se tratou de outro assunto na cidade a não ser o animal que apareceu de repente na instituição pública e tirou a atenção dos que estavam trabalhando em prol do município.

Autor: Denis Santos (Guarapuava - PR).

Poema: A sociedade


Havia um pardal em um dos
galhos de uma das árvores do
quintal
(um pouco mais ao longe, numa delegacia, um delegado, orientava
que o indivíduo, deveria de
ficar preso, até a conclusão do inquérito).
Agora, o mesmo pardal,
voou. Pendeu um pouco com
a força da
ventania, mas firmou
impulso e, partiu
(agora, um pouco mais ao
longe, numa escola, a
diretora, nessa manhã, encontrou
um dos murros da
instituição, todo pichado. Um
aluno, um vândalo ou, um
desocupado? Não se
sabia. Sabia que, quem fez
o que fez, imaginava, não
era a mesma educação 
que passaria um dia, quem
sabe?, para um dos filhos).
Agora, o pardal, encontrou
o telhado de uma residência. O
bicho, se estava com frio, fome
ou, assustado... não se
sabia. Sabia que, ele, estava na liberdade de viver sempre, admirado
(nesse momento, agora, uma
moça, trabalhava no caixa
de um supermercado, nessa
manhã: somava, conferia, recebia... Estava feliz? Não se sabia. Sabia
que, quando queria, sorria).
Por fim, o pardal, agora, parou
em cima de um dos muro
da esquina. Vigiava; mexia
o bico; se coçava... Logo, saltou. Decerto, para ele, o
mundo, cheio de confusão, como imaginar, nele, todos
tinham "uma função".

Autor: Denis Santos (Guarapuava - PR).








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