"Perseverai na oração, vigiando com ações de graça". (Colossenses 4:2).
Poema: A tarefa
Poema tem que ter: ritmo, momento,
espera... Nem que leve um, dois... Enfim,
anos. Na verdade: quem se importa, da
demora?
Quando declamado, não pode apagar: tem
que iluminar. Subir os degraus,
se preparar e: "Seja o que Deus quiser".
Aí. Isso. Já nem vai ser "assim" um
tormento. Vai ser admiração
(da vossa liberdade) "pasmem", coragem.
Se vai haver vaias, xingos, aplausos... Quem
dera alguém pudesse escrever sempre textos
simpáticos, com finais: fantásticos.
Me diga?
Como esquecer as crianças pelos semáforos,
pedindo esmolas? O salário, no final do mês,
de quem não reclama, mas o “valor” deixa o
trabalhador, com dor. E, o amor? De quem
achou que era amor... Mas... Já, voou?
No caso. Desse meu passo. É no erro: que
penso no poema.
Esse bendito que tem que ter: “ritmo”. Não
pode apagar: tem que “iluminar”. Não pode ter
“pressa”: certa. Com bastante hora: “demora”.
E, não digo que isso não seja
assim. É. Foi. E, sempre será.
Na verdade. Foi até bem assim que
cheguei "sem" ele, agora, para o
trabalho, da escola.
Autor: Denis Santos (Guarapuava -PR).
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